sábado, 30 de novembro de 2013

TURISMO ADAPTADO FAZENDO A DIFERENÇA NA BUSCA PELA IGUALDADE




Derbyshire, o município encantadora dramaticamente, é realmente um destino turístico fantástico e acessível para que todos possam descansar e desfrutar.
Se colinas escarpadas e montanhas, exuberantes terras verdes, vista para o lago e luxuosas cavernas majestosas são o que você sempre imaginou então Derbyshire é um lugar que você não seria capaz de obter o suficiente.
Não importa o que época do ano você está visitando neste concelho espetacular, ele nunca vai deixar de te divertir. Um destino de férias em conformidade com todas as necessidades das pessoas com deficiência, Derbyshire garante que todos os outros turista se lembra dele como um "paraíso turístico".
Aninhado no imponente campo, Derbyshire é um dos maiores municípios exalando um apelo crua que persuade turistas para visitá-lo. Prometendo uma experiência de uma vida, Derbyshire tem amplas atrações com instalações para acomodar aqueles com problemas de mobilidade reduzida.
Enquanto a área é pontilhada com atrações fascinantes, aqueles com amenidades máximos para pessoas com deficiência são as seguintes:
Crich Tramway Village-Crich
Com vista para o Vale do Derwent de renome, Crich Tramway Village, em Derbyshire é a casa do Museu Nacional Tramway. Apresentando um mundo de arquivos, Crich Tramway Vila promete um grande dia para todos. Apresentado aqui são os 'Smoothway' para proporcionar facilidade de circulação de cadeiras de rodas e carrinhos de bebé. Os cães-guia são bem-vindos.
Peter Fiddler Nature Reserve-Bolsover
Se você está em um humor de alguma observação da vida selvagem, Reserva Natural Peter Fiddler é a sua parada. Assista a grande variedade de espécies selvagens como eles vagam seus territórios. Além de observar esses caras envolvente, você também pode fazer algumas ciclismo, caminhadas ou passeios a cavalo. Muito animais de estimação, toda a área tem acesso cadeira de rodas para dar liberdade de movimento aos deficientes férias-maker.
Gulliver Kingdom-Matlock Bath
É hora de ter uma festa com um respingo no Reino de Gulliver. Diversão sem fim para as pessoas de todas as idades, o Reino de Gulliver tem inúmeros brinquedos e atrações para mantê-lo ocupado durante todo o dia. Com restaurantes que oferecem comida suntuosa, o Reino de Gulliver está desativado-friendly com passeios e caminhos em todo o parque, que faz o composto totalmente acessível.
Peak Rail-Matlock
Se a viagem de vapor é o seu sonho, Derbyshire atende-lo. Um trem a vapor, dando-lhe um passeio da área de tirar o fôlego de Derbyshire Dales, ele irá provar ser uma experiência nostálgica. Considerada como a área mais belos de toda a Derbyshire, com todos os viadutos e uma infinidade de outras maravilhas de engenharia civil, é a sua chance de levar em Derbyshire delícias. A assistência é prestada às pessoas com deficiência para embarcar e desembarcar trens.
Em uma casca de noz, Derbyshire é um destino de viagem acessível e muito promissor, que você simplesmente não pode perder em uma visita ao Reino Unido.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Paraíba não aparece em cadastro nacional de crianças e adolescentes desparecidoscomo ganhar dinheiro com artesanato




Desde 2012, em acordo firmado entre a Universidade de Granada, na Espanha, e a Secretaria de Segurança, a Paraíba se tornou o primeiro estado brasileiro a usar exames de DNA para identificar crianças e adolescentes desaparecidos. Mesmo assim, o estado não possui estatísticas do número de desaparecidas. No Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidas aparecem apenas os dados de 17 estados e a Paraíba não está incluída. O promotor da Infância e Juventude, Herbert Targino, explica que a falta de dados no estado também se dá por falta de contribuição da sociedade. “Muitos dos casos que acontecem no estado não chegam ao conhecimento das instituições responsáveis”, disse. “Muitos dos jovens desaparecem por conta de envolvimento com drogas, com o tráfico, com a prostituiçã, as famílias não buscam efetivamente fazer as denúncias, fazer o registro policial e isso atrapalha os órgãos a conseguir um levantamento desses números”, continuou. O promotor explica que muitos desaparecimentos são temporários, muitas vezes por fuga dos jovens, mas que também devem ser registrados. “Se houve desaparecimento, deve ser feito o registro da ocorrência, seja em uma delegacia, no Ministério Público, Conselho Tutelar, Juizado da Infância e Juventude, mas há necessidade da denúncia”.como ganhar dinheiro com artesanato

Ouvidoria - Disque 100






Ouvidoria - Disque 100 A OuvidoriaO Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos tem a competência de receber, examinar e encaminhar denúncias e reclamações, atuar na resolução de tensões e conflitos sociais que envolvam violações de direitos humanos, além de orientar e adotar providências para o tratamento dos casos de violação de direitos humanos, podendo agir de ofício e atuar diretamente ou em articulação com outros órgãos públicos e organizações da sociedade. As denúncias poderão ser anônimas ou, quando solicitado pelo denunciante, é garantido o sigilo da fonte das informações. A Ouvidoria estabelece via de cooperação e convênios com órgãos públicos ou organizações da sociedade o fortalecimento da rede de proteção e defesa dos direitos humanos, organizando os fluxos de encaminhamentos, procedimentos de acolhida, atendimento e monitoramento das denuncias. Por meio das audiências públicas, das visitas de inspeção aos locais de privação de liberdade, as comunidades tradicionais, quilombolas, indígenas, espaços para acolhimento de crianças e adolescentes e instituições de longa permanência para idosos entre outros, a Ouvidoria Nacional estabelece a comunicação com a sociedade e garante a participação social na resolução de conflitos onde há violações de direitos humanos. O principal canal de comunicação da Ouvidoria é o Disque Direitos Humanos – Disque 100, serviço de atendimento telefônico gratuito, que funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. As denúncias recebidas na Ouvidoria e no Disque 100 são analisadas, tratadas e encaminhadas aos órgãos responsáveis. Por sua natureza de instância de dialogo e registro de manifestações da população o Disque 100 tem se consolidado como um importante instrumento de dados estatísticos sobre violações de Direitos Humanos e a Ouvidoria tem buscado a cada dia tornar essas informações públicas para pesquisadores e interessados. A equipe Diretor do Departamento de Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (Ouvidor) - Bruno Renato Nascimento Teixeira Coordenadora Geral da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos – Irina Karla Bacci Coordenador Geral do Disque Direitos Humanos – Disque 100 – Pedro Costa Ferreira Contatos Central de Atendimento Disque 100 Telefone – ligação gratuita 24 horas: 100 Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Setor Comercial Sul - B, Quadra 9, Lote C, Edifício Parque Cidade Corporate, Torre "A", 10º andar, Brasília, Distrito Federal, Brasil CEP: 70308-200 Telefones: (61) 2025-9825 - Fax (61) 3321.1565 DISQUE 100 O que é? É um serviço de utilidade pública da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República(SDH/PR), vinculado a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, destinado a receber demandas relativas a violações de Direitos Humanos, em especial as que atingem populações com vulnerabilidade acrescida, como: Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas, Pessoas com Deficiência, LGBT, Pessoas em Situação de Rua e Outros, como quilombolas, ciganos, índios, pessoas em privação de liberdade. O serviço inclui ainda a disseminação de informações sobre direitos humanos e orientações acerca de ações, programas, campanhas e de serviços de atendimento, proteção, defesa e responsabilização em Direitos Humanos disponíveis no âmbito Federal, Estadual e Municipal. Qual o horário de funcionamento? O Disque Direitos Humanos – Disque 100 funciona diariamente, 24 horas, por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações podem ser feitas de todo o Brasil por meio de discagem direta e gratuita, de qualquer terminal telefônico fixo ou móvel, bastando discar 100. As denúncias podem ser anônimas, e o sigilo das informações é garantido, quando solicitado pelo demandante. O que você precisa informar para registrar uma denúncia no Disque 100 ou diretamente na Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos? 1. Quem sofre a violência? (Vítima) 2. Qual tipo violência? (Violência física, psicológica, maus tratos, abandono etc.) 3. Quem pratica a violência? (Suspeito) 4. Como chegar ou localizar a Vítima/Suspeito 5. Endereço (Estado, Município, Zona, Rua, Quadra, Bairro, Número da casa e ao menos um ponto de Referência, concreto e que define um lugar específico) 6. Há quanto tempo? (frequência) 7. Qual o horário? 8. Em qual local? 9. Como a violência é praticada? 10. Qual a situação atual da vítima? 11. Algum órgão foi acionado? Por que é importante essas informações? A Ouvidoria e o Disque Direitos Humanos - Disque 100 são responsáveis por receber, examinar e encaminhar as denúncias de violações de direitos humanos, sem as informações para registro, a verificação da situação de violação só poderá ser averiguada pelos órgãos competentes da rede de direitos humanos, com informações suficientes de onde encontrar a vítima e de como é a violação. O que acontece após o registro da denúncia? As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização em direitos humanos, no prazo máximo de 24 horas, respeitando a competência e asatribuições específicas, porém priorizando qual órgão intervirá de forma imediata no rompimento do ciclo de violência e proteção da vítima

1º TORNEIO DE FUTSAL PARA SURDOS 01 DE DEZEMBRO DE 2013






quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Audiência na Câmara discute situação de paratletas brasileiros

Secretário do governo reconhece que há uma lacuna nas políticas públicas em relação ao futuro dos esportistas com deficiência.
Lúcio Bernardo Jr/Câmara dos Deputados
Audiência pública sobre a situação das pessoas com deficiência que se dedicam ao paradesporto no Brasil. Paratleta de natação, Clodoaldo Silva
Clodoaldo Silva: muito atletas vivem de favores de amigos e parentes após abandonarem as competições.
Os recursos destinados às atividades paradesportivas têm crescido no Brasil nos últimos anos, acompanhados da melhoria de resultados dos paratletas nacionais. Entretanto, o futuro desses profissionais após o encerramento de suas carreiras é fonte de preocupação e foi debatido nesta quinta-feira ( 21) pela Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados.
O nadador Clodoaldo Silva, ganhador de 13 medalhas paralímpicas (seis delas de ouro), admitiu que houve aumento no investimento no esporte paraolímpico de base e de alto rendimento após a Lei Agnelo/Piva (10.264/01), mas destacou que muitos campeões passam por dificuldades quando abandonam as competições. “Temos de procurar mecanismos de apoio a esses esportistas após encerrarem suas carreiras. Muitos deles ganham medalhas e fazem a alegria dos brasileiros, mas, quando se aposentam, ficam na invisibilidade, às vezes sendo mendigos, tendo de viver de favores de amigos e parentes", declarou.
O secretário nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Antonio José Ferreira, reconheceu que há uma lacuna nas políticas públicas em relação ao futuro dos atletas paradesportivos.
"A vida útil de paratleta é extremamente curta, principalmente porque essa pessoa já traz, pela condição da própria deficiência, limitações, sequelas. Precisamos desenvolver uma política que proteja esses cidadãos ao final da sua carreira paradesportiva”, afirmou. Ferreira acrescentou que esse tema deve ser tratado conjuntamente pelos ministérios do Esporte; e da Previdência Social.
Projeto de lei
Autora do pedido para a realização do debate, a deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), salientou que estuda a possibilidade de apresentar um projeto de lei com propostas para melhorar a condição de vida dos paratletas após o encerramento de suas carreiras. "A Argentina, segundo nos informou o Comitê Paralímpico Brasileiro, tem um bom exemplo a ser seguido. Vamos pesquisar e fazer as adequações necessárias, para que possamos não só trazer essa discussão para o Parlamento de forma mais efetiva, mas também gerar um projeto de lei que futuramente ampare o atleta olímpico e paralímpico após a sua vida de alto rendimento", comentou.
O Brasil ficou em sétimo lugar nos Jogos Paralímpicos de Londres, no ano passado, com 43 medalhas. A Caixa Econômica Federal, principal patrocinador dos paratletas, aumentou seus investimentos de R$ 11,4 milhões em 2012 para R$ 28 milhões neste ano. A estatal pretende chegar em 2016, ano dos Jogos no Rio de Janeiro, a R$ 34 milhões. Já o programa Bolsa-Atleta beneficiou quase cinco mil desportistas de 2008 a 2012, com um total de cerca de R$ 5,5 milhões aplicados.
A falta de profissionalização das entidades de paratletas foi apontada pelos debatedores como um obstáculo para o recebimento de mais verbas.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Assinaturas do Termo de posse da Comissão Estadual de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania - Mangaratiba -RJ 02/11/2013

Na Manhã  do DIA 02/11/2013 , foi dado um importante passo no que tange a acessibilidade na manhã desta data   tomaram posse os coordenadores da Comissão Estadual de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania cada um dos coordenadores assinou um termo de posse o que formalizou  as funções  e responsabilidades de cada um Dentro da comissão segue a baixo a lista de nomes e cargos da comissão estadual 
Carlos Eduardo Nunes RamoCoordenador Geral Presidente      008.568.0001
Paulo Roberto Pires da SIlva      Coordenador Adjunto Vice       008.568.0002
Ubiratan Graciano de Andrade Coordenador Secretário Geral  008.568.0003
Valéria Rodrigues dos Santos Coordenadora Segunda Secretária            008.568.0004
Carlos Alberto da SIlva Ramos Coordenador Financ eiro 008.568.0010
Iraquitan José Santos Lima Coordenador 2º Financeiro 008.568.0005
Ancelmo Cabral de Lima Coordenador Social     008.568.0006
Adriano José Silva dos Santos Coordenador Fiscal           008.568.0007
Leandro Francisco de Medina   Coordenador de Acessibilidade       008.568.0008
Nelson Lopes dos Santos  Coordenador Eventos             008.568.0009
Rogério da Cruz Mendes Coordenador de Patrimônio  008.568.0010

Dra. Maria da Penha Pereira  Coordenadora Jurídica      008.568.0011

 A cerimônia contou  com A presença do presidente da comissão Nacional de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania o Sr. José Antônio de Lima
Obrigado Dr. José Joaquim José Madeira, presidente da Cruz Vermelha em Mangaratiba - RJ que gentilmente cedeu o salão de sua Pousada Imperial, para a realização da Posse dos Coordenadores da CEDDHsC do Estado do Rio de Janeiro - RJ, Como sempre um Grande e efetivo colaborador 
Também contamos com A presença do Sr.Paulo Roberto Pires Diretor Executivo Nacional ( CNDDHsC ) e Coordenador Adjunto Vice da Estadual ( CEDDHsC )
e do diretor financeiro da (CNDDHsC) O Sr Nilson de Moura
O evento foi realizado na Pousada Imperial de Mangaratiba situada na