sábado, 27 de julho de 2013

NÃO SEJA CONIVENTE DENUNCIE !

VAMOS A FRENAR LOS ABUSOS QUE DIAS A DIAS AFECTAN TANTAS FAMILIAS DONDE LAS VICTIMAS SON MUJERES TE INVICTO A SER PARTE DE ESTA LUCHA AQUI EN ESTA PAGINA Y EL GRUPO MUJERES SIN VIOLENCIA II UNETE PUBLICA TUS FOTOS EN EL GRUPO TUS VIDEOS TU HISTORIA Y SOBRE TODO TUS CONSEJOS A TANTAS MUJERES QUE TE NESESITAN SE PARTE Y JAMAS TE RINDA.


NÓS IRÁ INTERROMPER A ABUSOS AFETANDO DIAS A DIAS, PARA QUE MUITAS FAMÍLIAS, ONDE AS VÍTIMAS SÃO MULHERES INVICTO CHÁ CHÁ PARA FAZER PARTE DESTA LUTA AQUI NESTA PÁGINA E AS MULHERES DE GRUPO SEM PUBLICA VIOLÊNCIA II UNIR SUAS FOTOS PARA NO GRUPO DE SEUS VÍDEOS, SUA HISTÓRIA E, ACIMA DE TODOS OS SEUS CONSELHOS TANTAS MULHERES DO CHÁ NESESITA É PARTE E NUNCA CEDER.


SE ISSO ESTIVER ACONTECENDO COM VOCÊ OU ALGUMA PESSOA PRÓXIMA NÃO SE CALE !


quinta-feira, 25 de julho de 2013

Socorrista do Samu transforma deficiência em eficiêndia



Fonte da informação click aqui R7.COM

ESPERAMOS QUE O RESTANTE TB SE LIBERTE DESTA DITADURA IGNORANTE QUE SOFREM !

Trinta milhões de meninas correm o risco de sofrer mutilação genital/excisão na próxima década, alerta relatório pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). A pesquisa foi feita em 29 países da África e do Oriente Médio onde a prática ainda persiste. Confira: http://migre.me/fAwu5

Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos !

A Ouvidoria-Geral da Cidadania é um órgão de assistência direta e imediata da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, que tem por competência legal exercer as funções de Ouvidoria Geral:

• Da cidadania;
• De LGBT;
• Da criança;
• Do adolescente;
• Da pessoa com deficiência;
• Do idoso;
• E de outros grupos sociais mais vulneráveis.

Órgão de ligação entre a cidadania e o Poder Público, a Ouvidoria se empenha para que cidadãos e agentes públicos compreendam que o respeito e a garantia aos direitos das pessoas é a razão primeira da existência do Estado.

A Ouvidoria deve estar sempre atenta às críticas, denúncias, reclamações e sugestões dos cidadãos e dar conseqüência a elas. Funcionar como um instrumento ágil, direto, de conhecimento da realidade de vida das pessoas, como os direitos humanos estão sendo ameaçados, violados ou negligenciados e, sobretudo, do que deve ser feito para garanti-los, preventivamente.

Outra dimensão do atendimento prestado pela Ouvidoria passa pela necessidade das pessoas de obter informações, cidadãos mais conscientes buscam sempre mais informações sobre seus direitos e sobre os órgãos públicos encarregados de garanti-los e defendê-los.

Qualquer pessoa pode contactar a Ouvidoria. Para entrar contato Disque 100

Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República

Setor Comercial Sul - B, Quadra 9, Lote C, Edifício Parque Cidade Corporate, Torre "A", 10º andar,
Brasília, Distrito Federal, Brasil
CEP: 70308-200
Telefones: (61) 2025-3116 / 9825 / 3908
Fax (61) 3321.1565
E-mail: Denuncie Disque Direitos Humanos (Disque 100 – ligação gratuita)

Venha trabalhar na Oi !

No momento estamos com vagas para Pessoas com Deficiência em Belo Horizonte e cidades próximas.

- Assitsente adminsitrativo.

- Assistente comercial.
- Assistente de loja.

Inscrições em www.oportunidadesespeciais.com.br

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Pessoas com deficiência poderão descer dos ônibus fora das paradas



Projeto permitirá que pessoas com deficiência e mobilidade reduzida poderão desembarcar dos ônibus entre as paradas obrigatórias.
A proposta foi aprovada em primeiro turno na sessão de terça-feira, 16, foi assinada por Roger Corrêa (PCdoB), Patrícia Beck (PTB), Jorge Tatsch (PPS) e Enfermeiro Vilmar (PR). Entretanto, esse direito não se aplica aos corredores exclusivos de ônibus do Sistema Público de Transporte de Novo Hamburgo (RS)Site externo..
O Projeto de Lei nº 73/2013 destaca que, na impossibilidade de parada para desembarque no local sugerido pelo usuário, deverá ser observado pelo condutor o local mais próximo ao indicado, desde que garanta a sua segurança.
Na justificativa, os autores salientam que o seu objetivo é integrar todo o segmento de usuários do transporte público que se encontram limitados com dificuldades de acessibilidade. A proposta havia entrado na pauta de votações do dia 2 deste mês, mas Roger pediu vista de 10 dias.
O vereador lembrou ainda que o transporte coletivo foi o principal motivo que originou os protestos em todo o Brasil. “Cada vez menos as pessoas têm a possibilidade de se deslocar com qualidade nas cidades. Imaginem a dificuldade que enfrenta a pessoa com deficiência física ou mobilidade reduzida.
Esse projeto busca atenuar este limite que a sociedade impõe. Claro, é preciso observar a segurança ao desembarcar e também a garantia de que o trânsito não deixará de fluir”. Patrícia agradeceu a oportunidade de assinar junto, e lembrou que já há casos em que os motoristas precisam descer fora da parada.
Debate
O suplente Luiz Carlos Schenlrte (PMDB), que está nesta semana no lugar de Raul Cassel (PMDB), perguntou se o benefício se estenderia ao embarque. “Acho que uma emenda neste sentido seria benéfica.” Sergio Hanich (PMDB) frisou que esta lei deverá ser amplamente divulgada.
Gerson Peteffi (PSDB) disse que apresentará uma emenda para que a lei se aplique apenas aos ônibus adaptados. Professor Issur Koch (PP) destacou que muitas pessoas com deficiência – visual ou auditiva, entre outras – não precisam dos ônibus adaptados, por isso, uma emenda assim não seria cabível. Luiz Fernando Farias (PT) lembrou que a legislação federal determinou que, até 2015, todos os ônibus tenham rampas para cadeiras de roda.

Reserva para acompanhantes de deficientes é garantida


Em alguns casos, a pessoa com deficiência necessita de um acompanhante para auxiliá-lo
O governador Wilson Martins promulgou o projeto de lei do deputado Gessivaldo Isaias (PRB) que garante o procedimento obrigatório de reserva para acompanhante a pessoas com algum tipo de deficiência em teatro, cinemas, casas de shows e espetáculos de um modo geral no Estado do Piauí.
Trata-se do Projeto de lei  nº 6.368, de 19 de junho de 2013. Conforme o artigo 2º  do projeto os estabelecimentos culturais, a partir de agora, terão o prazo de 180 dias, a partir da regulamentação da lei, para promover as adequações necessárias.
No caso do descumprimento da lei o infrator ficará sujeito a notificação, advertência, multa no valor de mil reais ou, em último caso, o cinema, teatro ou casa de show poderá ser interditada se não for sanada a irregularidade no prazo de 30 dias após a notificação.
Menores – No município de Picos, o Juiz João Borges de Souza, quando estava na 2ª Vara, restringiu a entrada de menores de 16 anos de idade em casas de shows. A decisão foi através de uma portaria. Também foi intensificada a fiscalização no comércio de bebidas alcólicas a menores. Na portaria o Juiz proibiu menores de 12 anos em bares e casas de shows  mesmo na companhia dos pais.
Em Teresina, o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), após uma fiscalização, constatou que somente seis casas noturnas estão habilitadas a realizar shows.
Fonte: cidadeverde.com

terça-feira, 23 de julho de 2013

VÍDEO DE DIREITOS DOS AUTISTAS



Cabeça pra Cima - Direitos dos Autistas - 16-07-2013 from boasnovas on Vimeo.

                                   VÍDEO DE DIREITOS DOS AUTISTAS








Profissionais vivenciam dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência !


Profissionais da Engenharia de todo o Paraná que estão em Curitiba participando de um treinamento em acessibilidade, promovido pelo CREA-PR no Senge-PR, vivenciaram as dificuldades de locomoção enfrentadas diariamente por pessoas com deficiência. Este era um dos objetivos do treinamento, que também pretende compartilhar e multiplicar a experiência visando à ampliação da acessibilidade desta parcela da população.
Os 40 profissionais utilizaram cadeiras de rodas, vendas nos olhos e bengalas para entender na prática as circunstâncias decorrentes da falta de acesso e de adaptação nas ruas, calçadas e prédios da cidade. A engenheira civil Célia Rosa, de Foz do Iguaçu, afirmou que a experiência comprovou a dificuldade de locomoção de pessoas com deficiência. “Na cadeira de roda constatei que as rampas adaptadas nas calçadas possuem uma inclinação que exige um grande esforço para subir. De venda e bengala senti uma insegurança total ao subir uma escada”, disse.
Além das dificuldades de acesso e locomoção, os engenheiros enfrentaram a falta de educação, o mau humor e a impaciência das pessoas que circulavam pelos espaços onde foi feita a vivência. Isso comprova a necessidade de um trabalho de conscientização direcionado à população de um modo geral.
O engenheiro civil Antonio Borges dos Reis, coordenador do Fórum Paranaense de Acessibilidade do CREA-PR, destacou o desconhecimento à legislação como um entrave nas questões de acessibilidade. “Por isso é importante a iniciativa do CREA-PR em formar multiplicadores para atuar junto a gestores públicos e profissionais, para melhorar a qualidade de vida e de acesso das pessoas com deficiência”.
Para o engenheiro civil Nivaldo Barbosa de Lima, presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Maringá (AEAM), a proposta do encontro é fundamental para a sensibilização dos profissionais e da sociedade em geral sobre a importância de incluir em obras e serviços os dispositivos de acessibilidade. “Hoje vivenciamos as situações pelas quais passam os cadeirantes e os cegos. A chuva agravou ainda mais o acesso. Ficou evidente a falta de acessibilidade nas calçadas, ruas e edifícios e que ainda há muito a se fazer. Daí a importância de encontros como este”.
A vivência foi coordenada pela equipe da Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que orientou os profissionais na travessia de ruas, descida de rampas e em escadas. 
Por Ana Maria Ferrarini (Regional Curitiba)

ESTAMOS UNIDOS EM UM SÓ PROPÓSITO QUE É AMENIZAR AS DESIGUALDADES E A FALTA DE CREDIBILIDADE E RESPEITO AOS QUE NECESSITAM EM UM MOMENTO DE BELEZA E OUTROS COM QUALIDADE E RESPEITO E PENSANDO NISSO ESTAMOS INICIANDO ESTE TRABALHO SEM AMPARO GOVERNAMENTAL !

Aprendi que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas. Aprendi que a vida é dura mas eu sou mais que ela! Aprendi que as oportunidades nunca se perdem aquelas que desperdiçam alguém as aproveita Aprendi que quando te importas com rancores e amarguras a felicidade vai para outra parte. Aprendi que devemos sempre dar palavras boas porque amanhã nunca se sabe as que temos que ouvir. Aprendi que um sorriso é uma maneira econômica de melhorar teu aspecto. Aprendi que não posso escolher como me sinto mas posso sempre fazer alguma coisa. Aprendi que quando o teu filho recém-nascido segura o teu dedo na sua mão têm-te prende-lo para toda a vida Aprendi que todos, todos querem viver no topo da montanha... mas toda a felicidade está durante a subida. Aprendi que temos que gozar da viagem e não apenas pensar na chegada. Aprendi que o melhor é dar conselhos só em duas circunstâncias quando são pedidos e quando deles depende a vida. Aprendi que quanto menos tempo se desperdiça, mais coisas posso fazer.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Aeroportos deverão seguir novas regras de acessibilidade Resolução entra em vigor em 180 dias

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou, na última terça-feira (16), as novas regras sobre o acesso ao transporte aéreo de Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (Pnae). O objetivo do novo regulamento (Resolução nº. 280/2013) é melhorar a qualidade do atendimento prestado a esses passageiros. As mudanças estão em sintonia com as disposições da Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência. A resolução entra em vigor em 180 dias.
 
A nova norma abrange pessoas com deficiência, pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas acompanhadas por criança de colo, pessoas com mobilidade reduzida, ou qualquer cidadão que, por alguma condição específica, tenha limitação na sua autonomia como passageiro. A proposta não se aplica aos procedimentos de embarque e desembarque realizados fora do território nacional nem aos prévios à viagem e durante o voo de uma etapa com partida fora do território nacional.
 
Mudanças
 
Uma das principais mudanças é transferir das companhias aéreas para o operador aeroportuário a responsabilidade pelo fornecimento de mecanismos adequados para o embarque ou desembarque de Pnae, como é o caso dos passageiros que necessitem de macas ou cadeiras de rodas. O aeroporto tem que prover o equipamento, mas a realização do embarque e do desembarque continua sendo de responsabilidade das companhias aéreas, que podem utilizar os equipamentos disponíveis no aeroporto ou próprios.
 
Para que os aeroportos disponham desses equipamentos, a Anac instituiu um cronograma: até dezembro de 2013 para aeroportos que movimentaram mais de dois milhões de passageiros por ano, até dezembro de 2014 para os com mais de 500 mil passageiros por ano e até dezembro de 2015 para os que movimentam 500 mil passageiros por ano ou menos.
 
O operador aeroportuário poderá celebrar contratos, acordos ou outros instrumentos jurídicos com operadores aéreos ou empresas de serviços auxiliares para disponibilização e operação dos equipamentos. A norma também permite que o embarque ou desembarque em aeronaves, cuja altura máxima da parte inferior do vão da porta de acesso à cabine de passageiros em relação ao solo não exceda 1,60 m, possa ser feito por outros meios, desde que mantidas a segurança e a dignidade do Pnae, ficando vedado carregá-lo manualmente, a não ser em situações que exijam evacuação de emergência.
 
As companhias aéreas não poderão limitar a quantidade de Pnae por voo. Nos casos de passageiros que não possam realizar sozinhos os procedimentos para abandono de aeronave em caso de emergência, a empresa poderá providenciar acompanhante ou autorizar o acompanhante indicado pelo passageiro, que pagará valor igual ou inferior a 20% do valor do bilhete do Pnae.
 
Acompanhante
 
Ao passageiro cabe informar às companhias aéreas as assistências especiais necessárias no momento da contratação do serviço, com antecedência mínima de 48 horas antes da partida do voo para casos gerais e 72 horas nos casos em que é necessário acompanhante.
 
Braços móveis
 
A resolução determina que o operador aéreo amplie de 10% para 50% o número de assentos de corredor com braços móveis em aeronaves com 30 assentos ou mais, tendo em vista que os assentos do meio já dispõem desse mecanismo. Esses assentos estarão localizados na dianteira e na traseira da aeronave, o mais próximo possível das saídas.
 
Cão-guia
 
O cão-guia deve ser transportado gratuitamente no chão da cabine da aeronave, de modo a não obstruir o corredor, em local adjacente ao do dono, desde que equipado com arreio.
 
Transporte de equipamentos
 
O operador aéreo deve transportar, também gratuitamente, até uma peça relativa à ajuda técnica de locomoção, como cadeira de rodas e muletas especiais. Esse transporte será realizado na cabine da aeronave, quando for necessário, e nos demais casos quando houver espaço adequado. Quando forem transportados no compartimento de bagagem, os itens serão considerados frágeis e prioritários, devendo ser transportados no mesmo voo que o Pnae. No caso de extravio ou avaria de peças de ajuda técnica ou de equipamentos médicos, o operador aéreo deverá providenciar, no desembarque, a substituição imediata por item equivalente.
 
Registros de atendimento
 
As companhias aéreas e os operadores aeroportuários deverão estabelecer programas de treinamento de pessoal e dispor de sistema de controle de qualidade do serviço prestado ao Pnae, com manutenção dos registros dos atendimentos por dois anos para fins de fiscalização, acompanhamento e controle.
 
Conexões
 
A nova regra deixa claro, ainda, a responsabilidade pela assistência em conexões, evitando que o passageiro fique desassistido nesses períodos de viagem. Quando o Pnae não informar previamente a necessidade de assistência especial, a empresa o informará sobre os procedimentos de embarque, que só será realizado mediante aceitação do passageiro.
 
Atestado
 
Quando as companhias solicitarem do passageiro a apresentação de atestado (Medical Information Form), a análise do documento e a comunicação ao passageiro terão que ser feitas em até 48 horas, para que o mesmo tenha tempo hábil para o planejamento de sua viagem, bem como, quando for o caso, buscar outro transportador.
 
A recusa da prestação do serviço de transporte aéreo ao Pnae deve ser justificada por escrito no prazo de dez dias. Passageiros Pnae com condição permanente e estável poderão ficar isentos de apresentação de documentos médicos a cada viagem, a exemplo do que é praticado em outros países do mundo.
 
Sanções
 
As multas por descumprimento da norma variam entre R$ 10 mil, R$ 17,5 mil ou R$ 25 mil por infração.
 

domingo, 21 de julho de 2013

Fifa lança pacote de ingressos para jogos do Brasil na Copa

Os torcedores que quiserem acompanhar todas as partidas da Seleção Brasileira na Copa de 2014 poderão comprar um pacote com sete jogos no torneio - os três da fase de grupos e quatro da fase de mata-mata.

Caso o time não chegue à final da competição, os ingressos valerão para jogos do vencedor do Grupo A. Nas rodadas seguintes, o torcedor terá acesso ao jogo do vencedor de cada confronto até a final da Copa.

A novidade foi divulgada pela Fifa nesta nesta sexta-feira, 19, e o menor valor do pacote para acompanhar a Seleção custa R$ 3.058, na Categoria 3, pelas sete partidas.

Nas opções em outras posições com visão mais privilegiada, o pacote com as sete entradas custará R$ 4.588 (na Categoria 2) e R$ 6.700 (na Categoria 1, nas arquibancadas laterais). Os ingressos poderão ser comprados no site da Fifa a partir das 7h do dia 20 de agosto.

Quem preferir acompanhar somente as partidas em Salvador, na Arena Fonte Nova, também poderá comprar um pacote especial. O valor varia entre R$ 175 e R$ 1.840.

Preços econômicos - De acordo com a Fifa, as categorias de ingressos com custo mais baixo segue a Lei Geral da Copa, que prevê preços mais econômicos para estudantes, pessoas com deficiência e beneficiários do Programa Bolsa Família - 50% de desconto na Categoria 4. Além desse grupo de pessoas, idosos (com mais de 60 anos) residentes no Brasil também terão direito a meia-entrada nas Categorias 1, 2 e 3.

A legislação indica que pelo menos 1% do total de ingressos seja destinado a pessoas com deficiência e a Fifa vai disponibilizar esses ingressos para a Categoria 3. As pessoas com deficiência também poderão solicitar um ingresso gratuito para um acompanhante.

A primeira fase da compra vai do dia 20 de agosto a 10 de outubro de 2013 e uma pessoa poderá comprar, no máximo, quatro bilhetes por partida. Cerca de três milhões de ingressos serão disponibilizados para compra durante as três fases de venda.



quarta-feira, 17 de julho de 2013

Brasileira conquista o título de a mais bela surda do mundo

A modelo Thaisy Payo, 25, foi eleita a mais bela surda do mundo 
no concurso Miss Deaf World, que aconteceu na 
República Tcheca no sábado (13).
Nascida em Umuarama (PR), Thaisy representou o Brasil 
na disputa após ganhar o Miss Surda Brasil,
 que foi realizado em Fortaleza.
Em segundo e terceiro lugar na competição ficaram
respectivamente Erika Duricová, da Eslováquia, e Queval Marianne, da França.






Pessoas com deficiência têm dificuldade de encontrar imóveis adaptados


Comprar  um imóvel e ter de fazer reforma para conseguir entrar no banheiro. 
Pagar um condomínio que não oferece estrutura para entrar na piscina
 Pegar o elevador e não saber quando seu andar chegou.
 Essa é a realidade para boa parte das pessoas com deficiência no país.
Dificuldade de comprar imóvel adaptado começa no estande de vendas Opinião: 
Ter um imóvel com acessibilidade mínima não é luxo
A obrigatoriedade de prover acessibilidade, segundo a prefeitura de São Paulo, 
vale apenas para a área comum de um empreendimento residencial-ou seja, 
da porta do apartamento para fora.
Ter um imóvel com acessibilidade mínima não é luxo
Como construir banheiros para deficientes físicos /cadeirantes
Ideias incríveis para um apartamento adaptado
Na prática, mesmo no caso da área comum, que reúne espaços como 
o salão de festas e a piscina, a acessibilidade raramente é completa a 
ponto de permitir que o condômino que utiliza cadeira de rodas consiga
 frequentar todos os ambientes.
Nos empreendimentos muito antigos, a acessibilidade costuma ser ainda 
menor e os obstáculos podem estar já na entrada do prédio, sem opção de rampa.
“Os condomínios antigos é que são deficientes, não as pessoas, 
mas prevalece o bom senso, já que aplicar 100% de locomoção é difícil. 
Se há um morador com deficiência, preciso fazer todas as adaptações,
 mas isso é uma coisa onerosa. O visitante tem de ter acesso ao hall e ao imóvel”, 
diz Marcelo Mahtuk, diretor da administradora de condomínios Manager.
Tetraplégico após um mergulho, há dez anos, o advogado Danilo Freire, 26,
 conta que buscou diariamente, durante um mês, um imóvel para alugar 
em São Paulo em que pudesse entrar no banheiro com a cadeira de rodas.
Como é comum que o vão das portas do banheiro meça 60 cm -insuficiente
 para passar com uma cadeira de rodas, mas de acordo com a exigência legal
 em São Paulo-, Freire alugou um imóvel e logo teve que reformá-lo.
Tirou o batente e a porta antiga do banheiro e instalou uma de correr, 
que ocupa menos espaço. Além disso, excluiu o bidê para ter onde deixar
a cadeira de rodas. Gastou cerca de R$ 800 com as adaptações.
Agora quer comprar um apartamento, mas antevê dificuldades. “Em São Paulo,
 o problema é seríssimo. Não se encontra imóvel adaptado, nem novo, nem velho.”

Por Daniel Vasques (Folha de S. Paulo)


Mobilidade: Pelourinho terá rampas para Facilitar o acesso


Obras são criticadas por alterar o aspecto das construções. Foto: Fernando Vivas | 
Ag. A TARDE Um dos cartões-postais de Salvador, 
o quadro da Fundação Casa  de Jorge Amado e Museu da Cidade, 
que descortina a visão do Largo do Pelourinho, 
está em obras para instalação de infraestrutura de  acessibilidade. 
As escavações e colocação de tijolos de cimento para construção de rampas, 
com a retirada da velha calçada intrigam baianos 
e turistas que desconhecem o que acontece no local.
A intervenção integra projeto elaborado pela
 Fundação Mário Leal Ferreira foi iniciativada 
Superintendência dos Direitos das Pessoas com
 Deficiência da Secretaria de  Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJDCDH).
As obras têm divido opiniões: há quem as considere 
apropriadas para idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.
 Outros criticam a  alteração arquitetônica do patrimônio histórico.
A diretora de Acessibilidade e Políticas Públicas da SJDCDH, 
arquiteta Marília Cavalcante, diz que o equipamento
 atende às legislações em vigor  e foi concebido para manter a harmonia da área.
Intervenção – Para o analista técnico do Crea-BA, 
o engenheiro e arquiteto Giesi Nascimento,
o projeto foi bem elaborado e discutido com as entidades do setor, 
além de resgatar uma dívida com as pessoas
 portadoras de dificuldade de locomoção.
Para o marchand Dimitri Ganzelevitch, morador do Centro Histórico,
 “a tendência de ser  politicamente correto nem sempre 
respeita a opinião geral”. Ele diz que, ao invés de modificar a visão
 frontal das antigas edificações, as rampas poderiam ficar nas laterais 
ou serem feitas de madeira e removíveis. Alertou ainda para a necessidade 
de fiscalizar as novas calçadas para que não sejam ocupadas por ambulantes.
Usadas como  arquibancadas para admirar o valioso conjunto arquitetônico,
 as escadarias da Fundação Casa de Jorge Amado adquirem aos poucos um novo aspecto.
 “O que é que estão fazendo ai, é uma pista de skate?”,
 brinca o vendedor de coco, Luiz Amâncio que diz passar  todos os dias pelo local.
“Estava acostumado com  aquelas escadas que davam
 um refresco depois dessa subida desde lá do Taboão. 
 A gente ainda vai poder sentar?”, pergunta o estudante José Messias.
Segundo o diretor de Habitação da Conder, Ubiratan Cardoso,
 órgão que executa as obras que integram a 
sétima etapa do Programa de Requalificação do Centro Histórico, 
o circuito, de 1,3 km de comprimento, tem início no Cruzeiro de São Francisco
. O alargamento das calçadas ao longo da Rua Gregório de Matos
 contorna o alto do Largo do Pelourinho, seguindo pela Rua Alfredo de Brito 
e terminando no Terreiro de Jesus.
As pedras do tipo “cabeça-de-nego” retiradas do calçamento foram 
armazenadas no depósito da Conder no Centro Histórico para reparos
 em outras vias locais, explicou Ubiratan Cardoso.
http://atarde.uol.com.br/

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Entrevista com a Professora Débora Seabra

Portadora da síndrome de down realiza o sonho de ser professora Hoje em...

Lançamento de bonecos para ensinar a língua de sinais.



Um novo empreendimento visa ajudar crianças surdas ou com dificuldades de comunicação – “SignLanguageDoll.com“, um projeto nascido na Califórnia, EUA.

Os designers desta linha de brinquedos dizem ter criado uma ferramenta divertida para melhorar as habilidades de comunicação através do uso da língua de sinais, beneficiando os usuários e ajudando irmãos, parentes e amigos de pessoas com deficiência auditiva a aprender o sistema.
Estes bonecos estão se tornando uma ferramenta de ensino em todo o mundo. Através deles, pode-se fazer a ponte entre quem precisa de língua de sinais, porque podem ser ensinados facilmente “, disse o diretor do projeto. Além do que atende às necessidades de crianças com e seu meio ambiente. Os fabricantes afirmam que os bonecos têm sido muito benéficos para as crianças com autismo, paralisia cerebral, deficiência visual, síndrome de Down e outras necessidades especiais.
Entre as peculiaridades destes bonecos, destaca a ductilidade nas articulações das mãos, permitindo que você faça os principais sinais do sistema de sinal, além de modelos com aparelhos auditivos e implantes cocleares, ferramentas de brinquedos que ajudam a ambos os dispositivos incorporar as crianças em suas vidas diárias através do jogo e perder a sensação de “estranheza”.
“Estamos abrindo a porta de comunicação para estas crianças na construção da independência e da liberdade através da comunicação”, dizem os fabricantes.
Além de seu objetivo de negócio, a empresa tem um programa de conjunto, onde indivíduos e empresas podem patrocinar uma boneca e doar para escolas ou escolas especiais.

Caminhos para inclusão Goodyear



A Goodyear, uma das maiores fabricantes de pneus do mundo, em parceria com o SENAI-SP, promove o projeto "Caminhos para Inclusão Goodyear - Jovem Aprendiz". A iniciativa, que conta com o apoio da Fundação Dorina Nowill para Cegos, visa qualificar jovens com deficiência visual para atuarem como Assistentes Administrativos. Serão 25 vagas para aprendizes e os interessados devem se candidatar até 12 de julho no site www.fundacaodorina.org.br. O início das aulas está previsto para agosto na Escola SENAI Informática, no bairro de Santa Cecília (SP).

"A Goodyear e a Fundação Dorina compartilham valores, como ética e diversidade. Isso foi crucial para a consolidação desta parceria. Esperamos dar continuidade ao programa e contribuir para a inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho", declara Raquel Laham, gerente de Gestão de Talentos da Goodyear.

O curso tem duração de um ano, com carga horária diária de 4 horas e salário mensal de R$ 678, além de benefícios. Ao final, os alunos receberão certificado e poderão participar de processos seletivos para outras oportunidades na Goodyear. As inscrições estão abertas para pessoas cegas ou com baixa visão, maiores de 16 anos, que estejam cursando ou tenham concluído o Ensino Médio. Como pré-requisitos serão avaliados a pró-atividade, facilidade no trabalho em equipe, habilidades em comunicação, responsabilidade, compromisso, vontade de aprender e interesse.

Este é o primeiro programa que a Goodyear firma com a Fundação Dorina, por intermédio da Unidade de Negócios Soluções em Acessibilidade - que presta consultoria e oferece serviços e produtos às empresas e instituições que procuram garantir acessibilidade em seus espaços. Com este primeiro curso, a Goodyear irá preparar e recrutar candidatos para suas vagas e lançar novos programas semelhantes no futuro.

"Iniciativas e programas de capacitação profissional para pessoas com deficiência visual são de grande importância. Há 6,5 milhões de pessoas cegas ou com baixa visão no Brasil que precisam de empresas engajadas e comprometidas que possam, além de promover a qualificação, sensibilizar seus colaboradores e gerar maior inclusão da pessoa com deficiência visual em diferentes cenários sociais", afirma Edson Defendi, da Fundação Dorina Nowill para Cegos.

Caminhos para Inclusão Goodyear - Jovem Aprendiz

Curso: Assistente Administrativo
Candidatos: Jovens com deficiência visual, maiores de 16 anos
Escolaridade: Cursando o 2º ou 3º ano do Ensino Médio ou ter concluído o Ensino Médio
Local das aulas: Escola SENAI Informática - Al. Barão de Limeira, 539 - Santa Cecília (SP)
Vagas: 25
Carga horária: segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h30 (4h/dia - total de 800 horas / previsão de 1 ano)
Salário: R$ 678 por mês
Benefícios: Assistência Médica e Odontológica, Farmácia, Vale-Transporte e Vale-refeição
Inscrições: até 12 de julho pelo link http://www.fundacaodorina.org.br/o-que-fazemos/cursos-de-capacitacao/
Mais informações: (11) 5087-0976 ou pelo e-mail empregabilidade@fundacaodorina.org.

Ability Park, Parque temático na Hungria aborda inclusão social

domingo, 14 de julho de 2013

DESORDEM SENSORIAL - HIPERSENSIBILIDADE E HIPOSSENSIBILIDADE AUDITIVA NOS AUTISTAS !

Muitas crianças com Espectro Autista reagem de forma incomum ao mundo ao seu redor. 


Isto acontece porque elas podem não sentir as coisas da mesma forma que você. Seu filho pode ser hipersensível a certas sensações, o que significa que uma pequena quantidade da sensação pode estimulá-lo intensamente. 

Se o seu filho é hipersensível, ele pode se afligir e tentar evitar as sensações que o incomodam.




Ao mesmo tempo, seu filho pode ser hipossensível a certas sensações e buscá-las, porque é necessária uma grande quantidade da sensação para estimulá-lo.


Crianças que são hipossensíveis ao movimento são particularmente ativas, porque correm de um lado para o outro, balançam o tronco ou pulam buscando provocar as sensações que precisam.

Por outro lado, há crianças que são hipossensíveis às sensações, e mesmo assim são passivas.

Elas mal reagem ao mundo à sua volta, porque não estão obtendo estímulos suficientes.


NOS DOS DIREITOS HUMANOS DEFENDEMOS ESTA BANDEIRA COM MUITO ORGULHO !


DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS !

O IDP lança o Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência

O IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público) lançou no dia 22 de maio, na sede do instituto (607 sul, Via L2, Brasília – DF), às 19h, o“Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência”. O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes assinou o prefácio da publicação que tem a proposta de ser um guia de referência para a pessoa com deficiência. As 477 páginas da obra foram escritas por 30 autores de todo o país e aborda temas como direito à liberdade, saúde, educação, intimidade, vida privada e integridade física e mental.
... As 477 páginas do livro foram escritas por 30 autores de todo o país, entre pós-doutores, doutores, mestres, professores, advogados, procuradores e juízes. Segundo os coordenadores, a obra, que é inédita no Brasil, é a mais ampla e abrangente sobre o tema e faz analise jurídica com perspectivas do direito do trabalho, previdenciário, consumidor, penal, dentre outros de utilidade do deficiente. Direito à liberdade, saúde, educação, intimidade, vida privada e integridade física e mental também são abordados pelos autores.
O Doutor e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP, Glauber Salomão Leite é um dos quatro coordenadores da obra e explica que a ideia surgiu da constatação de que havia pouquíssima literatura jurídica sobre esse tema no Brasil e, portanto, havia uma lacuna a respeito dessa temática. “Com esse livro pretendemos contribuir para divulgar a necessidade de uma correta proteção da pessoa com deficiência. Contra a ‘invisibilidade’ e o preconceito, nada melhor do que informação e conhecimento, conta Glauber.
Fonte: http://maiscomunidade.com/
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Motoristas já estão sendo multados

Agora é para valer! Quem parar em vagas destinadas a pessoas com deficiência, idosos e mulheres grávidas vai ser punido com multa. 



A campanha de conscientização e o cadastramento de quem, de fato, tem o direito de usar os espaços foi concluída na última quinta-feira, 11.

Desde ontem, qualquer pessoa pode denunciar ou acionar a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), para constatar o flagrante.

Quanto às pessoas que infringirem a lei, pagarão multa de R$ 53 e perderão quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

A penalidade é prevista no Códio Brasileiro de Trânsito e pode resultar, além da multa, no recolhimento do veículo. 

Antes de começar a multar, porém, a SMTT, a partir de uma Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público (TAC), realizou uma campanha de conscientização.

sábado, 13 de julho de 2013

Governo só gastou 12% do autorizado para a promoção dos direitos de pessoas com deficiência

Quase 24% da população brasileira, o que corresponde a 45,6 milhões de pessoas, possui algum tipo de deficiência, de acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre os programas temáticos do governo federal, o “Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência” tem por objetivo incluir essa parcela da população, que historicamente esteve condenada à segregação.


O programa teve autorização no Orçamento Geral da União (OGU) para aplicar R$ 46 milhões em 2013. Do valor,entretanto, pouco foi utilizado. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, órgão responsável pelo programa, só empenhou (reservou em orçamento para gasto posterior) R$ 200 mil no primeiro semestre do ano e esse valor ainda não chegou a ser gasto. Apenas R$ 5,4 milhões, referentes a restos a pagar, foram pagos até agora, ou seja, 12% do total. Além disso, ainda restam R$ 4,7 milhões de anos anteriores a serem quitados.





De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos, a execução foi baixa no primeiro semestre porque ainda não haviam sido definidos os editais de chamamento público para financiamento de projetos. Ainda segundo o órgão, atraso na aprovação do orçamento e o tempo demandado para desenvolvimento de conteúdo de qualidade para os projetos apoiados podem ser considerados fatores que alteraram o cronograma.



Os lançamentos dos editais, entretanto, já foram realizados. Em explicação ao atraso na execução das ações do programa, a Secretaria afirmou que contou também com “as fragilidades técnicas por parte das organizações da sociedade civil em atender aos aspectos legais para acesso aos recursos públicos”.



Além dos recursos não serem utilizados, o montante autorizado é baixo. É o que afirma a superintendente do Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), Teresa Costa d’Amaral, que considera os R$ 46 milhões autorizados para o programa muito pouco “para resolver a questão da total desatenção que os deficientes têm do governo”.  Segundo ela, não adianta dizer que há um programa de governo que reúne diversos recursos de atenção às pessoas com deficiência, se as questões não são enfrentadas com a dimensão que elas têm.



Teresa comparou o valor destinado ao programa à multa devida pela União, pelo estado e pelo município do Rio de Janeiro referente a uma ação civil pública de 2009, que previa uma multa de R$ 10 mil por dia por prédio público não acessível às pessoas com deficiência no Rio de Janeiro. “A multa da União chega a R$ 300 milhões, a do estado já estaria em R$ 6 bilhões e a do município em R$ 16 bilhões. Nós estaríamos com um total de R$ 22 bilhões de multa, por uma sentença dada pela justiça em 2009, depois de anos de execução do Decreto 5.296 de 2004, que estabeleceu prazos que já venceram. E ninguém faz nada”.



A superintendente do IBDD criticou também a ação de subvenção econômica em operações de financiamento para aquisição de bens e serviços de tecnologia assistiva, pela qual o Banco do Brasil oferece créditos para que os deficientes comprem, por exemplo, cadeiras de rodas.



“O SUS só dá três tipos de cadeira de rodas: pequenas, médias ou grandes. Mas cada deficiência tem um tipo de necessidade [...]. Uma pessoa com distrofia muscular precisa ter uma cadeira motorizada porque não tem força no braço, não é uma escolha pessoal. O SUS não dá essa cadeira. E isso é uma questão de saúde, as pessoas estão pedindo crédito no Banco do Brasil para comprar equipamentos que deveriam ser oferecidas pelo SUS”, explica Teresa.



Em relação aos dados do IBGE, que apontam que 1/4 da população brasileira tem algum tipo de deficiência, a superintendente é descrente. “Nem um país em pós-guerra tem um número tão alto de deficientes. A ONU e a OMS dizem que 10% da população de países com as características socioeconômicas parecidas com a do Brasil são deficientes. Os dados do IBGE dizem que 1/5 dos brasileiros são cegos. Mas os dados da OMS revelam que 0,5% da população mundial é composta por cegos. Se o IBGE estivesse certo, estaríamos vendo muito mais cegos do que vemos hoje”, completa.




Ações



Em 2013, o “Promoção dos Direitos de Pessoas com Deficiência” conta com duas ações: “Subvenção Econômica em Operações de Financiamento para a Aquisição de Bens e Serviços de Tecnologia Assistiva Destinados a Pessoas com Deficiência” e “Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência”.


A primeira iniciativa diz respeito à subvenção econômica em operações de financiamento para aquisição de bens e serviços de tecnologia assistiva destinados a pessoas com deficiência, sob a forma de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros, limitada ao montante de R$ 25 milhões por ano. Foram autorizados R$ 16,9 milhões para 2013. O objetivo da ação é incluir socialmente e facilitar a equiparação das pessoas com deficiência às oportunidades, facilitando seu acesso a produtos e serviços assistivos.



Com dotação autorizada de R$ 29,2 milhões, a ação “Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência” tem por finalidade a implantação e fortalecimento de serviços de atendimento; desenvolvimento e divulgação de estudos e pesquisas; realização de cursos, capacitações de recursos humanos (técnicos, agentes sociais, gestores públicos e profissionais); e elaboração, produção, e difusão de publicações sobre a temática que tratem dos direitos da pessoa com deficiência.


As ações da iniciativa abrangem temas relativos à acessibilidade e à promoção dos direitos das pessoas com deficiência, visando instigar a mobilização social, de universidades, de instituições governamentais e não-governamentais e de particulares.

Fonte:http://www.contasabertas.com.br/ - “Matéria postada em caráter informativo”