INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES
Emagrecer com saúde
Intolerâncias alimentares
2013-06-24
digestivas e cuja eliminação da dieta evita
patologias gastro-intestinais de maior gravidade
e evolução crónica, como cólon irritável
, sintomatologia mais frequente associada
aos casos de intolerância alimentar.
É fundamental distinguir alergia aos alimentos e intolerância alimentar
já que são conceitos com manifestações clínicas totalmente diferentes.
A intolerância alimentar é uma resposta adversa e retardada
do organismo à ingestão de determinados alimentos.
Geralmente é uma resposta, lenta, silenciosa e sem manifestações
visíveis imediatas após a ingestão desses alimentos,
mas de carácter insidioso. Os sintomas podem levar
desde horas até dias a aparecerem, o que dificilmente
leva a uma associação de causa-efeito, ao contrário do
que se passa num processo de alergia em que os sistomas
são imediatos e por isso fáceis de relacionar com o alimento em questão.
Duas situações distintas provocam intolerâncias alimentares:
- A falta de enzimas necessárias para a digestão dos
nutrientes que compõem um alimento;
- A ingestão excessiva e continuada de um alimento.
Os alimentos que mais habitualmente estão associados ao
aparecimento de intolerâncias alimentares são os cereais
que contêm glúten (trigo, centeio, cevada, aveia, espelta, kamut),
crustáceos, moluscos e peixes, frutos de casca rija,
leite e produtos à base de leite,
tremoços, espinafres, sementes de sésamo, etc.
A lactose é o açúcar do leite e estima-se que
70% dos adultos são incapazes
de a digerir por não produzirem a enzima que a digere, a lactase.
As condições clínicas que se podem relacionar com
processos de intolerância
alimentar e em que a supressão da ingestão do alimento provoca uma
melhoria evidente, são as seguintes:
Excesso de peso, celulite e retenção de líquidos:
Nas pessoas obesas que
respondem mal aos tratamentos habituais de emagrecimento,
verifica-se uma acentuada diminuição de peso com
a retirada dos alimentos não recomendados.
Perturbações gastrointestinais: Dores abdominais, cólicas, flatulência, obstipação ou diarreia, sensação de enfartamento e colon irritável.
Problemas dermatológicos: acne, eczema, psoríase, urticária e prurido.
Transtornos psicológicos: Ansiedade, fadiga, depressão,
hiperactividade (nas crianças) e náuseas.
Problemas neurológicos: cefaleias, enxaquecas, tonturas e vertigens.
Perturbações respiratórias: asma e rinite.
Esta é uma inovadora técnica através de bioressonância.
São enviados estímulos ao cérebro através de dois meridianos
ou terminais nervosos situados na ponta de dois dedos e
na consequente quantificação da energia de cada alimento,
também chamada de frequência vibracional.
A análise é repetida da mesma forma,
até serem “visitados” os 32 grupos
de diagnóstico que englobam os 520 alimentos testados.
Interpretação do teste
A duração do exame varia entre uma hora a uma hora e meia,
e o resultado é obtido através de um gráfico como este,
cuja leitura funciona um pouco como um semáforo:
Os grupos de alimentos ilustrados a verde são
aqueles a que apresentamos
os grupos de alimentos ilustrados a verde são aqueles a que
apresentamos uma alta tolerância e os ilustrados a vermelho
devem ser retirados de imediato da nossa dieta durante
um período de tempo consoante a gravidade dos casos.
Este teste pode ser realizado diariamente na clínica iCare,
em Lisboa. www.icare.pt
já que são conceitos com manifestações clínicas totalmente diferentes.
A intolerância alimentar é uma resposta adversa e retardada
do organismo à ingestão de determinados alimentos.
Geralmente é uma resposta, lenta, silenciosa e sem manifestações
visíveis imediatas após a ingestão desses alimentos,
mas de carácter insidioso. Os sintomas podem levar
desde horas até dias a aparecerem, o que dificilmente
leva a uma associação de causa-efeito, ao contrário do
que se passa num processo de alergia em que os sistomas
são imediatos e por isso fáceis de relacionar com o alimento em questão.
Duas situações distintas provocam intolerâncias alimentares:
- A falta de enzimas necessárias para a digestão dos
nutrientes que compõem um alimento;
- A ingestão excessiva e continuada de um alimento.
Os alimentos que mais habitualmente estão associados ao
aparecimento de intolerâncias alimentares são os cereais
que contêm glúten (trigo, centeio, cevada, aveia, espelta, kamut),
crustáceos, moluscos e peixes, frutos de casca rija,
leite e produtos à base de leite,
tremoços, espinafres, sementes de sésamo, etc.
A lactose é o açúcar do leite e estima-se que
70% dos adultos são incapazes
de a digerir por não produzirem a enzima que a digere, a lactase.
As condições clínicas que se podem relacionar com
processos de intolerância
alimentar e em que a supressão da ingestão do alimento provoca uma
melhoria evidente, são as seguintes:
Excesso de peso, celulite e retenção de líquidos:
Nas pessoas obesas que
respondem mal aos tratamentos habituais de emagrecimento,
verifica-se uma acentuada diminuição de peso com
a retirada dos alimentos não recomendados.
Problemas dermatológicos: acne, eczema, psoríase, urticária e prurido.
Transtornos psicológicos: Ansiedade, fadiga, depressão,
hiperactividade (nas crianças) e náuseas.
Problemas neurológicos: cefaleias, enxaquecas, tonturas e vertigens.
Perturbações respiratórias: asma e rinite.
Esta é uma inovadora técnica através de bioressonância.
São enviados estímulos ao cérebro através de dois meridianos
ou terminais nervosos situados na ponta de dois dedos e
na consequente quantificação da energia de cada alimento,
também chamada de frequência vibracional.
A análise é repetida da mesma forma,
até serem “visitados” os 32 grupos
de diagnóstico que englobam os 520 alimentos testados.
Interpretação do teste
A duração do exame varia entre uma hora a uma hora e meia,
e o resultado é obtido através de um gráfico como este,
cuja leitura funciona um pouco como um semáforo:
Os grupos de alimentos ilustrados a verde são
aqueles a que apresentamos
apresentamos uma alta tolerância e os ilustrados a vermelho
devem ser retirados de imediato da nossa dieta durante
um período de tempo consoante a gravidade dos casos.
Este teste pode ser realizado diariamente na clínica iCare,
em Lisboa. www.icare.pt
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