terça-feira, 25 de junho de 2013

DOENÇAS REUMÁTICAS: INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES

INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES

Emagrecer com saúde

Intolerâncias alimentares

2013-06-24
Por Paula Henriques, especialista em nutrição


Paula Henriques

Paula Henriques
O teste de Intolerâncias Alimentares permite despistar todos os alimentos que dificultam o emagrecimento, que causam perturbações 
digestivas e cuja eliminação da dieta evita 
patologias gastro-intestinais de maior gravidade 
e evolução crónica, como cólon irritável
, sintomatologia mais frequente associada 
aos casos de intolerância alimentar.
É fundamental distinguir alergia aos alimentos e intolerância alimentar
 já que são conceitos com manifestações clínicas totalmente diferentes.

A intolerância alimentar é uma resposta adversa e retardada

 do organismo à ingestão de determinados alimentos.
 Geralmente é uma resposta, lenta, silenciosa e sem manifestações
 visíveis imediatas após a ingestão desses alimentos,
 mas de carácter insidioso. Os sintomas podem levar 
desde horas até dias a aparecerem, o que dificilmente
leva a uma associação de causa-efeito, ao contrário do 
que se passa num processo de alergia em que os sistomas 
são imediatos e por isso fáceis de relacionar com o alimento em questão.

Duas situações distintas provocam intolerâncias alimentares:


- A falta de enzimas necessárias para a digestão dos

 nutrientes que compõem um alimento;

- A ingestão excessiva e continuada de um alimento.



70% dos adultos são incapazes de digerir a lactose
70% dos adultos são incapazes de digerir a lactose






Os alimentos que mais habitualmente estão associados ao
 aparecimento de intolerâncias alimentares são os cereais 
que contêm glúten (trigo, centeio, cevada, aveia, espelta, kamut), 
crustáceos, moluscos e peixes, frutos de casca rija, 
leite e produtos à base de leite, 
tremoços, espinafres, sementes de sésamo, etc.

A lactose é o açúcar do leite e estima-se que

 70% dos adultos são incapazes 
de a digerir por não produzirem a enzima que a digere, a lactase.

As condições clínicas que se podem relacionar com

 processos de intolerância
 alimentar e em que a supressão da ingestão do alimento provoca uma
 melhoria evidente, são as seguintes:

Excesso de peso, celulite e retenção de líquidos:

 Nas pessoas obesas que 
respondem mal aos tratamentos habituais de emagrecimento,
 verifica-se uma acentuada diminuição de peso com 
a retirada dos alimentos não recomendados.


Pode haver acentuada diminuição de peso com a retirada dos alimentos não recomendados
Pode haver acentuada diminuição de
 peso com a retirada dos alimentos não 
recomendados
Perturbações gastrointestinais: Dores abdominais, cólicas, flatulência, obstipação ou diarreia, sensação de enfartamento e colon irritável.

Problemas dermatológicos: acne, eczema, psoríase, urticária e prurido.


Transtornos psicológicos: Ansiedade, fadiga, depressão, 

hiperactividade (nas crianças) e náuseas.

Problemas neurológicos: cefaleias, enxaquecas, tonturas e vertigens.


Perturbações respiratórias: asma e rinite.


Esta é uma inovadora técnica através de bioressonância.

 São enviados estímulos ao cérebro através de dois meridianos
 ou terminais nervosos situados na ponta de dois dedos e
 na consequente quantificação da energia de cada alimento, 
também chamada de frequência vibracional. 
A análise é repetida da mesma forma,
 até serem “visitados” os 32 grupos
 de diagnóstico que englobam os 520 alimentos testados.

Interpretação do teste


A duração do exame varia entre uma hora a uma hora e meia,

 e o resultado é obtido através de um gráfico como este, 
cuja leitura funciona um pouco como um semáforo:



Os grupos de alimentos ilustrados a verde são
 aqueles a que apresentamos
Os grupos de alimentos ilustrados a verde são aqueles a que apresentamos
os grupos de alimentos ilustrados a verde são aqueles a que
 apresentamos uma alta tolerância e os ilustrados a vermelho 
devem ser retirados de imediato da nossa dieta durante
 um período de tempo consoante a gravidade dos casos.

Este teste pode ser realizado diariamente na clínica iCare,

 em Lisboa. www.icare.pt

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